Quando leio os teus poemas, uma sensação de paz perene assalta os meus pensamentos. Tudo é sereno e bom.
Palavra após palavra, mergulho nos versos ordenados muitas vezes ao acaso e, sem saber como, eis-me a flutuar nessa Cor do Silêncio, terna e bela.
Um olhar sobre a injustiça, sobre o mundo que te rodeia, quiçá o sofrimento dos mais desprotegidos: crianças, velhos, órfãos…
Mas a fé, essa fé que persegues, que te persegue, sempre na arquitetura dessas estrofes curtas ou longas. Um Deus presente…, sempre.
E o sobressalto, o temor, o desânimo, a nostalgia desaparecem num ápice. Grande é esse Deus de Amor…
E eis-te esvaída em pedaços…, pedaços de ti, gotas de suor cheias de sentimento e de beleza.
Quando te leio, Manuela, as palavras soltam-se num fluxo de vida, de alegria, de esperança.
E é nesses versos que encontro muitas vezes o lenitivo, a vontade que faltava para prosseguir nos caminhos da vida, confiante num amanhã risonho, cheio de paz e de amor.
José Sepúlveda
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