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Catilina entre a espada e as mulheres

Catilina entre a espada e as mulheres

ISBN: 978 9898 921802

 

 

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Roma, século I a.C. Em pleno auge do Império Romano, um nobre, militar e senador romano, Lúcio Sérgio Catilina, tenta derrubar a República Romana, e em particular o poder oligárquico do Senado, responsável pela elaboração das leis e pelo controle da ação dos magistrados. 
Escudando-se em nobres intenções, tal como a de querer acabar com os abusos da elite, a de defender o povo e até a de proceder à libertação de escravos, de facto, Catilina pretendia apenas alcançar o poder, para dele retirar proveitos e riquezas. Uma espécie de alegoria das sociedades democráticas atuais.  
Em contraponto, Flávia, a amante de Catilina, que não discursa sobre o direito dos escravos à liberdade e ao bem-estar, pratica uma atitude sincera e genuína de respeito e de preocupação para com aqueles que vivem e trabalham nas suas propriedades, que ela já não considera seus escravos, mas sim seus trabalhadores. 
Num mundo aparentemente patriarcal, as mulheres surgem, neste romance, como protagonistas poderosas que nos bastidores tentam – e tantas vezes conseguem – influenciar as decisões. 
Em Catilina Entre a Espada e as Mulheres Fonseca Alves dá-nos uma visão de um Império Romano cujas vivências íntimas e públicas dos seus cidadãos parecem uma espécie de antevisão da nossa atualidade, no Ocidente.

Roma, século I a.C. Em pleno auge do Império Romano, um nobre, militar e senador romano, Lúcio Sérgio Catilina, tenta derrubar a República Romana, e em particular o poder oligárquico do Senado, responsável pela elaboração das leis e pelo controle da ação dos magistrados. 

Escudando-se em nobres intenções, tal como a de querer acabar com os abusos da elite, a de defender o povo e até a de proceder à libertação de escravos, de facto, Catilina pretendia apenas alcançar o poder, para dele retirar proveitos e riquezas. Uma espécie de alegoria das sociedades democráticas atuais.  

Em contraponto, Flávia, a amante de Catilina, que não discursa sobre o direito dos escravos à liberdade e ao bem-estar, pratica uma atitude sincera e genuína de respeito e de preocupação para com aqueles que vivem e trabalham nas suas propriedades, que ela já não considera seus escravos, mas sim seus trabalhadores. 

Num mundo aparentemente patriarcal, as mulheres surgem, neste romance, como protagonistas poderosas que nos bastidores tentam – e tantas vezes conseguem – influenciar as decisões. 

Em Catilina Entre a Espada e as Mulheres Fonseca Alves dá-nos uma visão de um Império Romano cujas vivências íntimas e públicas dos seus cidadãos parecem uma espécie de antevisão da nossa atualidade, no Ocidente.

 

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