Mosaico De Palavras

Newsletter

Autores

Abraça-me em Maio

Abraça-me em Maio

ISBN:9789899173101

Mais detalhes


12,00 € tax incl.

Disponibilidade:

100 artigos em stock

Lista de Desejos

Programa lealdade Comprando este artigo pode conseguir até 1 pontos incentivo como um vale desconto de 0,20 €. Os seus pontos incentivo.



 

Sendo embora uma poética de certo modo confessional, em que a autora abre a porta do poema aos seus afectos, amores, desejos, uns já vividos e outros à espera de vez na vertigem dos dias, Abraça-me em Maio não se deixa ficar na nostalgia ou no cansaço existencial ou desilusão e vazio, antes abre braços à esperança e ao amanhã, tanto mais que a evocação de memórias repletas de ideais e sonhos, lutas e coerências, próprios de uma época e de uma etapa da vida, não o permitiria. 
Deambulando entre passado e presente, a poetisa faz da memória uma longa fita de filme, donde, em cada abrir de página, pode cortar a cena para fazer brotar o poema. 
Mas a verdadeira fita condutora da obra só pode ser o amor… tanto o realmente vivido como o sonhado, o idílico, só existente na alma da poetisa. Assim, o eu poético encontrou na página branca o parceiro ideal, de nome Jacques, parceiro de amor, mas também de ideais, mas também de passeios pelos espaços onde havia sonhos e poesia, mas também de paixão pela (margem) esquerda de Paris, mas também de passos na vida, mas também de modelagem do poema. 

Sendo embora uma poética de certo modo confessional, em que a autora abre a porta do poema aos seus afectos, amores, desejos, uns já vividos e outros à espera de vez na vertigem dos dias, Abraça-me em Maio não se deixa ficar na nostalgia ou no cansaço existencial ou desilusão e vazio, antes abre braços à esperança e ao amanhã, tanto mais que a evocação de memórias repletas de ideais e sonhos, lutas e coerências, próprios de uma época e de uma etapa da vida, não o permitiria. 

Deambulando entre passado e presente, a poetisa faz da memória uma longa fita de filme, donde, em cada abrir de página, pode cortar a cena para fazer brotar o poema. 

Mas a verdadeira fita condutora da obra só pode ser o amor… tanto o realmente vivido como o sonhado, o idílico, só existente na alma da poetisa. Assim, o eu poético encontrou na página branca o parceiro ideal, de nome Jacques, parceiro de amor, mas também de ideais, mas também de passeios pelos espaços onde havia sonhos e poesia, mas também de paixão pela (margem) esquerda de Paris, mas também de passos na vida, mas também de modelagem do poema. 

 

Carrinho  

(Vazio)