Publicou um conto intitulado “Sob o Olhar de Dionisos”, integrado numa colectânea de contos e poesia com o título Verbum (2004), tendo ainda participado recentemente em duas Antologias Poéticas: 2ª Antologia do Worldartfriends (com um poema “Renascer”) e Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus - Poesia‏ (com o poema “Avó”), a editar proximamente, no Brasil. 

Foi professora de Francês dos 2º e 3º  Ciclos do Ensino Básico. 

Actualmente, trabalha na área da saúde e desempenha o cargo de vice-presidente do Orfeão Claves de Sol & Fá de Fânzeres, associação cultural da qual é co-fundadora.

Apesar de ser uma apaixonada pela música, foi através da escrita que, desde tenra idade, começou a exprimir-se, dando voz aos seus sentimentos.

Utiliza como meio de expressão e divulgação da sua escrita as redes sociais.

Provas desta expressão de estados de alma podem ser encontradas na sua página “Pedaços de Mim, Música e Poesia”.

Trabalhou durante quinze anos num Externato Infantil no Porto como Auxiliar de Acção Educativa (1990/2005), onde cresceu muito quanto ao conhecimento adquirido e como ser humano. Iniciou outra categoria profissional (2005), Assistente Operacional na área da saúde, no Centro Hospitalar do Porto, onde se mantém até à presente data, executando funções administrativas. Em simultâneo, frequentou o curso de Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa da Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico do Porto, em horário pós-laboral, interrompendo-o no 2º ano, por motivos de saúde.

Tem uma certa tendência artística natural, pois a escrita e a dança são o “outro mundo”, estando obrigatoriamente presentes na sua vida. Quando dança e escreve, sonha e transporta-se para a sua pessoal realidade. Adora a vida e a escrita é a sua forma de se sentir livre das complexidades da mesma. Até à data não publicou nenhum livro, mas o gosto pela escrita e pela leitura são uma necessidade forçosamente regular e concretizável.

Trompetista se tornou, integrando-se no conjunto de músicos que formavam então a Banda, tendo, já na vida de adulto, passado para a viola, muito pela necessidade de animar os grupos de jovens que dinamiza.

Empresário desde os 22 anos, na área de decoração e mobiliário, com projectos concluídos nos 4 continentes, é também católico praticante, animador de assembleias dominicais, tendo participado na fundação de quatro grupos de oração carismática, fazendo animação. Foi catequista desde os seus 15 anos, tendo também animado vários retiros para casais e jovens. A viola tem sido a sua companheira para animar os grupos. Já gravou um CD com músicas religiosas.

Fundou ainda uma associação de apoio a pessoas sem-abrigo, por opção pessoal. E teve ainda tempo para ser desportista (atletismo no S.C. Braga e na antiga CUF), nos tempos da adolescência e fase inicial da juventude.

É casado e tem duas filhas.

Na Banda, teve década e meia de palco, como músico de 1984 a 2000, e, desde esse ano, foi vice-presidente até 2015, tendo encabeçado a lista que venceu as eleições para a Direção em 2015. Presidente até hoje.

Nascido no Porto, há 35 anos, Pedro Araújo já morou em vários pontos no Norte do país, como Porto, Viana do Castelo, Vila Real e Braga.

Escreve poesia desde muito jovem, embora só tenha começado a guardar poemas por volta dos 20 anos.

Entre os 20 e os 30 trabalhou na área comercial.

Aos 30 anos, fez um curso profissional que lhe reavivou o gosto pelo conhecimento, de que a história, a cultura e o património são indissociáveis.

Entretanto, trabalhou ainda num museu, em Braga.

Posteriormente, regressou ao Porto, onde está a realizar dois sonhos: o lançamento do seu primeiro livro e a conclusão de um curso de treinador de futebol.

Além destas paixões, Pedro Araújo é também um amante da natureza e um ser sempre atento e consciente sobre o planeta em que vivemos e a necessidade da sua preservação.

Na área de ficção escrita, A Primavera da Praga é a sua primeira obra publicada.

Pedro Rocha Nogueira nasceu e reside no Porto. É artista plástico e tem o curso de cinema da Escola Superior Artística do Porto. Escreveu e realizou 5 curtas, entre elas, «Borboletas», em 2001, «Serei o teu espelho», em 2003, e «Auto do Cordeiro», em 2010. Escreveu e realizou também a longa-metragem «Obliviana», de 2005. É autor de 3 livros na área da banda desenhada: «Dumb Angel», 2001; La Belléte, 2007, e «The Fountainhead», em 2014.

Na área de ficção escrita, A Primavera da Praga é a sua primeira obra publicada.

Desde sempre fascinada pelas ciências, enveredou pela licenciatura de Bioquímica na Faculdade de Ciências da Universidade do Porto, frequentando atualmente o 2º ano da licenciatura. Contudo, o fascínio pelas ciências não impediu que, devagarinho, a escrita fosse brotando em si, até se ter tornado algo que a tem maravilhado, pelos mundos que encerra nas suas palavras.

Ainda enquanto estudante não universitária, participou em vários concursos escolares, como os “Poemas Soltos”, edição das Bibliotecas Escolares de Gondomar, tendo dois dos seus poemas sido publicados nas edições de 2010 e 2013.

Nunca publicou nenhum livro até agora, porém deseja que “Última Oportunidade” seja, sim, a sua primeira oportunidade no mundo da literatura.