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Serafim Ferreira

Homem de fortes convicções e de ideais bem definidos, desde cedo se iniciou na escrita, começando por escrever textos vários, casualmente e ao longo dos anos. Escreveu durante as diversas fases da sua vida, tendo com isso conseguido uma extensa diversidade nos temas dos seus textos. Nascido em Recarei, a 27 de Março, aí fez escola e se estabeleceu, tendo temporariamente vivido no Porto, onde trabalhou e prosseguiu os seus estudos.

Homem determinado, nunca desistindo, na vida e na escrita, de algo que gosta, lutou para conseguir ter o seu primeiro livro editado. Depois de ter ainda publicado um segundo livro de poesia e um romance, em edição de autor, mostra-nos agora mais um pouco do seu saber, adquirido com a vivência de alguém que nunca parou no tempo.

Assim é o homem, assim é o autor. Assim é o meu pai, Serafim Rocha Ferreira.

Leonardo C. Ferreira

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Sérgio Almeida

Sérgio Almeida (Luanda, 1975) é autor dos livros “Análise Epistemológica da Treta” (contos),

“Armai-vos uns aos Outros” (novelas), “Como ficar Louco e Gostar Disso” (poemas), “Ob-Dejectos”

(prosa poética), “Não Conto” (contos), “O Elefante que Não Sabia Voar” (infanto-juvenil) e

“Periferia” (poemas). Coordenou o volume “Poesia Traduzida de Luiza Neto Jorge” e integrou

as coletâneas de contos “Fora de Jogo” e “O Livro do São João”. É membro e co-fundador do

Sindicato do Credo, colectivo de performances poéticas que tem apresentado em Portugal e no

estrangeiro espectáculos de homenagem a poetas, como Fernando Pessoa, Manuel António

Pina ou Sebastião Alba.

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Sérgio Lucas

SÉRGIO LUCAS

Vencedor do concurso “Ídolos”, na SIC, em 2004, Sérgio Lucas tinha já atrás de si um extenso percurso nas áreas musical e teatral, alternado por uma contínua vida laboral. Com efeito, apaixonado pelos palcos desde criança, foi na escola primária, em 1985, com apenas nove anos de idade, que Sérgio venceu o seu primeiro festival da canção infantil, organizado pela rádio local de seu concelho natal, S. Pedro do Sul – Rádio Lafões.

Seguiu-se a vertigem de abrir caminho nestas duas áreas. Participou em “Encontros de Teatro”, fundou bandas musicais (“Sekmet” e “The Wish”, que venceu diversos concursos de bandas a nível nacional), editou dois trabalhos a solo – «Qual a Cor»

e «Até ao fim», gravado e masterizado pelo produtor Luís Jardim –, até chegar ao círculo de Filipe La Féria, participando, em 1997, numa série musical televisiva intitulada “Camaleão – Virtual Rock” (RTP), no musical «Jesus Cristo Superstar» (2008) e «West Side Story» (desde 2008), assim como de António Feio («Sexta-Feira 13», 2006). Em Agosto de 2009, no Teatro da Trindade , integra no elenco do musical «Máquina de Somar», sob direcção de Fernanda Lapa e João Paulo Soares.

Programas de rádio e televisão contam-se também no seu currículo, como, p.e., intérprete do Quarteto José Cabeleira que, todas as manhãs, animava as emissões diárias do programa «Fátima» (SIC), entre 2006 e 2009.

Autor de vários trabalhos de poesia, de todos os temas dos projectos musicais que fundou e de textos de encenação de algumas peças de teatro amador, traz agora à luz do dia esta obra poética, sintomaticamente intitulada Camaleão.

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Sofia Barreto

Sofia Barreto é natural do Porto, Campanhã, onde viveu até aos seus 10 anos de idade, altura em que emigrou para a Alemanha.

Durante a juventude foi perdendo o vínculo com a sua terra natal, distanciando-se, assim, durante uns anos, da cultura portuguesa. Porém, sempre manteve o seu orgulho na pátria.

Iniciou a sua carreira profissional como hospedeira de bordo da Swiss International Airlines na Suíça. Nesta atividade, reconheceu o quanto a cultura portuguesa está representada mundialmente. Em diálogo com os seus passageiros recebia sempre uma calorosa reação quando falava das suas origens. Além disso, o seu aspecto físico encaixava-se tanto na Índia como em Hong-Kong ou até na America do Sul. Os passageiros a bordo insistiam em falar com Sofia nas respetivas línguas e não acreditavam que ela não pudesse responder em Chinês ou Hindu.

Quando Sofia foi mãe, começou a querer integrar a cultura lusófona na educação da sua filha, o que a fez aproximar-se novamente de Portugal.

Sofia sempre teve uma ligação com o elemento “ar”. Como é evidente na estória “A Chinesinha”, o sonho de voar esteve sempre presente. O ar fascinava Sofia em criança, o que de certa forma teve continuidade durante a sua vida. Para além de ter sido hospedeira de bordo, Sofia tentou seguir esse seu desejo intenso de voar das mais variadas formas: andando de balão, fazendo skydiving e pára-quedismo. Porém, para Sofia, o desejo de voar não se limita ao sentido literal da palavra. Sofia procura sempre viver uma vida com propósito, questionando o status quo, para, subsequentemente, pensar nas próximas metas.

No seu desenvolvimento profissional, foi adquirindo experiência, apesar de não ter formação nesse ramo, como gestora de projetos de transformação tecnológica. A sua curiosidade e capacidade de lidar com pessoas, sendo intermediária entre os técnicos e os operadores, foram o seu factor de sucesso. Além disso, Sofia sente-se energizada em ambientes dinâmicos, onde pode transformar uma “missão impossível” numa “missão cumprida com êxito”.

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Sofia Gonçalves e Guita Pimpolho

Biografia de Sofia Gonçalves

Sofia Manuela Ferreira Gonçalves nasceu em Fafe, em 1982, onde, filha de pais ainda bastante jovens, foi criada e educada maioritariamente pelos avós maternos e paternos até aos seis anos de idade.

Concluiu o curso de Psicologia (Ramo: Social e do Trabalho) na Universidade Fernando Pessoa, no Porto.

Foi sócia e voluntária da Cruz Vermelha Portuguesa em Fafe, participando no programa “Colorir Sábado”, que integra crianças oriundas de famílias que se encontram em condições bastante precárias.

O seu gosto pela escrita começou aos 15 anos de idade, altura em que escrevia em diários todos os momentos marcantes da sua vida de adolescente.

Actualmente, ocupa seu tempo a ler livros, a escrever muita poesia, seja em prosa ou rima, e está a realizar um curso de Nutrição e Dietética.

Luís Carlos Santos Silva nasceu em 1988, no Hospital de Santo António, no Porto, mas reside desde sempre na vila de Castelo de Paiva, onde passou a sua infância e adolescência.

Concluiu o 12º ano no Externato D. Dinis, no Porto, tendo ingressado no ensino superior, curso de Medicina Dentária, donde se transferiu para a licenciatura em Serviço Social.

Simultaneamente, dedica-se à música, já que, segundo as suas palavras, “a partir dos 10 anos, ‘mixava’ música no virtual dj, lançando cd’s caseiros, e vendia aos meus amigos e colegas da turma”, enquanto “aos 17 anos de idade revelei ainda outra vertente, a face de Mc, cantando a música princesa do Boss ac no externato D. Dinis”.

Entretanto, “a partir dos 13 anos escrevia poesia romântica às professoras boas em vez de estar atento nas aulas”, acto que se consuma agora na publicação da sua primeira obra poética.

Irreverente, simples, criativo, assim se autodefine o jovem poeta.

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Susana Barbosa

Biografia

Susana Barbosa

Professora adjunta na Escola Superior de Educação do Politécnico do Porto. Doutora em Desenvolvimento e Perturbações da Linguagem, mestre em Educação Especial, licenciada e bacharel em Tradução e Interpretação em Língua Gestual Portuguesa. Publica artigos científicos em revistas nacionais, e internacionais, e é oradora, organizadora e responsável de diversos eventos relacionados com a surdez, a língua gestual portuguesa e a profissão de intérprete.

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Tânia Matos

Tânia Raquel Durães de Matos nasceu em 1988, em Coimbra. É natural de Mortágua e residiu no concelho de Tondela (Molelos) durante toda a sua infância e início da idade adulta. Atualmente é na cidade de Aveiro que tem morada. É licenciada em Terapia da Fala pela Universidade do Algarve (2010), Mestre em Educação Especial - Domínio de Audição e Surdez (2014) e Pós-Graduada nesta área, no Domínio Cognitivo e Motor (2013), pela Universidade Católica de Viseu. É Formadora Certificada na área da Educação Especial, pelo Conselho Científico-Pedagógico da Formação Contínua da Universidade do Minho e Formadora de Profissionais, através do Centro de Formação – Coimbra Interior. É Supervisora Clínica de Estágios do Curso de Licenciatura em Terapia da Fala, da Escola Superior de Saúde da Universidade de Aveiro, desde 2016, na área da surdez. Recentemente, completou o curso de Instrutora Certificada do Programa Baby Signs® Portugal e a Certificação de Assistente Montessori (3-6 anos), pela Escola Montessori do Porto. Trabalha como Terapeuta da Fala na Escola de Referência para a Educação Bilingue de Ílhavo e é membro integrante de um projeto a nível nacional no acompanhamento a bebés surdos (0-3 anos) e suas famílias, na fase pré e pós-implante coclear. A sua experiência em escolas e Instituições privadas é vasta e o seu trabalho incide nas áreas da Fala, Linguagem, Comunicação e Leitura e escrita. A nível pessoal, é uma verdadeira apaixonada pelo mundo dos mais pequenos. Uma sonhadora sensível, responsavelmente infantil. Faz parte da sua essência o conhecimento, o Amor aliado ao Humor e os afetos, pois acredita que “sem relação, não há aprendizagem”.

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Teixeira Moita

Ecléctico q.b., José Carlos Soares Teixeira Moita distribui a sua verve criativa por uma variada paleta de artes. Dramaturgo, viu peças suas interpretadas em diversas paragens, de Portugal à Alemanha, Brasil, Israel e EUA, tendo ainda sido distinguido com vários prémios em certames internacionais e nacionais, reconhecimento esse que se estendeu também à sua faceta de guionista cinematográfico.

Prosador e poeta, tem poesia sua incluída em colectâneas publicadas em Portugal, Inglaterra, Índia e EUA, figurando o seu nome, por exemplo, nas colectâneas “Who’s who in Poetry”, editada pela International Library of Poetry, e “In Our Own Words” (EUA), figurando ao lado de autores premiados e nomeados para prémios como os Pulitzer, Soros, Commonwealth e Nobel.

Tem ainda publicado Poesia e Prosa em diversas revistas literárias, sendo que uma peça sua, intitulada "O Viajante e o Móvel", foi traduzida em castelhano e publicada na revista "Allhucema" em Espanha.

Na área da Música, sob o nome de Meilleurzack, gravou o CD “Live @ Vortex” e brevemente sairá o álbum “Meilleurzack I”, pela editora parisiense Off-Bruma. Participou, como co-guionista e músico, no documentário de longa-metragem “Silveiras”; realização de António Amorim, por encomenda do Musée de L’Homme de Paris. Concluiu o Curso Livre de Cinema da Cooperativa Árvore - Porto.

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Teresa Veludo

Teresa Veludo, de seu nome completo Maria Teresa Marques Teixeira Veludo Nunes Barroso, nasceu em 1953 na então vila de Peso da Régua, pelos Douro e socalcos de vinhedo ladeada.

Frequentou o Liceu Latino Coelho, na cidade histórica de Lamego, tendo rumado a Coimbra em 1970 para frequentar o curso de Direito, seguindo os passos de seu pai. Aí, rapidamente mergulhou fundo no movimento estudantil ressurgido após a crise de 1969.

Após 25 de Abril, passou a residir em Lisboa.

Publicou recentemente o livro “Rasura do Silêncio”

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Teresina Costa

Teresina Costa nasceu em Caracas, capital da Venezuela, filha de portugueses, tendo mantido a nacionalidade venezuelana até aos 18 anos de idade, altura em que definitivamente optou pela nacionalidade portuguesa. Reside actualmente em Santa Maria da Feira.

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