Formado em Sociologia pela Universidade do Porto, em 2008, a sua escrita reflecte as suas preocupações e dúvidas sociais e humanas. Publicou o primeiro livro em 2010, dois anos depois de concluir os estudos. Nos dois anos seguintes, publicou dois outros livros, “Não Fomos Nós Dois”, em 2011, e “Apenas Uma Voz: Diário de um call-center”, em 2012.

Após uma pausa de cinco anos devido às várias mudanças na sua vida, Tiago retomou a escrita tendo agendada a publicação do seu novo livro para a Primavera de 2018.

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Frequenta actualmente 2.º Ano do Curso de Teatro - Ramo de Actores, da Escola Superior de Teatro e Cinema de Lisboa.

Para além dos exercícios finais de semestre da cadeira de Interpretação cujo elenco naturalmente integra (em peças de referência da literatura ocidental como As Bacantes, de Eurípides ou Fausto, de Goethe), colaborou já com grupos de Teatro amador antes da sua entrada na ESTC, onde o gosto pela cena já desabrochava, integrou os elencos de várias curtas-metragens (uma delas vencedora do 1.º Prémio do Festival Mise-en-Scène, em Nova Delhi) e ainda de uma Companhia de Teatro lisboeta, no espectáculo comemorativo dos seus 20 anos, celebrados no palco do Teatro S. Luiz. Como qualquer jovem da sua idade que ambiciona escapar ao desemprego, ainda para mais característico da área das Belas-Artes, já deu a cara em algumas campanhas publicitárias para ir promovendo a sua imagem, que espera ver ampliada tanto nos palcos, como nos ecrãs.

Apesar de nos seus tempos livres se dedicar à escrita de dramaturgias, sejam elas pequenos sketches ou peças de Teatro integrais, PORTVCALE é a primeira obra que edita, numa renovadora imagem poética daquele que é o seu País, esteja ele em bom ou mau estado.

Natural da freguesia de Vilar de Andorinho, Vila Nova de Gaia, onde nasceu em 1988, Vânia Machado é estudante de Enfermagem, profissão por onde pensa construir metade do seu futuro, pois a outra, essa, passará pelas linhas escritas.

Desde os onze anos seduzida pelo fascínio de uma folha em branco ameaçada pelo bico de uma caneta, por essa altura começou a concretizar essa fatal atracção, escrevendo risos e lágrimas, entusiasmos e decepções, seus ou dos outros. E qualquer canto do seu dia-a-dia serve para a captura da inspiração: o banco do autocarro, o corredor para a caixa do supermercado… Por fim, aos quinze anos, começou a plasmar as suas capturas nas páginas deste seu livro.

Vítor da Rocha

Professor e escritor, natural da freguesia de Carviçais, no concelho de Torre de Moncorvo, em Trás-os-Montes, e residente na área do Grande Porto. Pós-graduado em Literatura Comparada pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Estreou-se na escrita em 1997, com a publicação da obra Na Andadura do Tempo (contos), pela Campo das Letras, obra que foi seleccionada para apoio pelo IPLB – Instituto Português do Livro e das Bibliotecas, do Ministério da Cultura, a que se seguiram os romances Postigo Cerrado (2002), pelo Círculo de Leitores, e Nina mina de ouro (2009), pela Mosaico de Palavras Editora.

No domínio da literatura infanto-juvenil, publicou, em 2004, a obra Contos com Bicho (Gailivro), incluída no PNL - Plano Nacional de Leitura, e O Romance da Burra (2013). Foi ainda co-autor, em 2006, da obra Cinco Enterros do João, pela Arca das Letras.

É ainda autor das obras AIMMAP – 50 anos de história (monografia, 2007), João Moura – do Barroso ao Porto (biografia, 2007), Jorge Casais – da vontade se fez obra (biografia, 2007) e Joaquim Viana – Forjar o destino (biografia, 2014), tendo ainda textos seus publicados nas colectâneas A Arte pela Escrita (de 2009 a 2017) e Contos Cardeais (2009), pela Mosaico de Palavras Editora.

Tem ainda desenvolvido actividades de revisor de imprensa, tradutor e redactor em vários jornais e editoras no Porto.

Vítor Fernando Barros, transmontano por filiação e cultura, nasceu ocasionalmente na cidade do Porto.

Com estudos em Direito e em Línguas e Literaturas Modernas, exerce a profissão docente na Escola Mouzinho da Silveira, Baixa da Banheira (Moita), onde leciona a disciplina de Português.

Publicou, entre artigos em livros, revistas e jornais, as seguintes obras: Uma aldeia transmontana: morfologia social de Fornos; Lagoaça – Estratégias de Alianças Matrimoniais; Dicionário do Falar de Trás-os-Montes e Alto Douro; Dicionário de Falares das Beiras; Dicionário de Falares do Alentejo; Dicionário de Português Europeu para Brasileiros e vice-versa; Dicionário de Falares do Minho (no prelo); Gramática da Língua Portuguesa; Nova Gramática de Português – língua estrangeira e língua segunda.

É coautor da obra Processos de referenciação em Lagoaça e Fornos – Nomes próprios, apelidos, formas de tratamento e alcunhas. 

Está a preparar um estudo sobre o direito consuetudinário no concelho de Freixo de Espada à Cinta e outro sobre a toponímia de Lagoaça.

Com estudos em Direito e em Línguas e Literaturas Modernas, exerce a profissão docente na Escola Mouzinho da Silveira, Baixa da Banheira (Moita) onde leciona a disciplina de Português.

Publicou, entre artigos em livros, revistas e jornais, as seguintes obras: Uma aldeia transmontana: morfologia social de Fornos; Lagoaça – Estratégias de Alianças Matrimoniais; Dicionário do Falar de Trás-os-Montes e Alto Douro; Dicionário de Falares das Beiras; Dicionário de Falares do Alentejo; Dicionário de Português Europeu para Brasileiros e vice-versa; Dicionário de Falares do Minho (no prelo); Gramática da Língua Portuguesa; Nova Gramática de Português – língua estrangeira e língua segunda.

Acabou de concluir uma adaptação em prosa das estrofes dos episódios da epopeia camoniana que constam dos manuais escolares dos ensinos básico e secundário, intitulada Os Lusíadas, de Luís de Camões, em linguagem vulgar, ainda sem editora.

Está a preparar um estudo sobre o direito consuetudinário no concelho de Freixo de Espada à Cinta e outro sobre a toponímia de Lagoaça.

José Manuel Veríssimo (Faragata) nasceu em Freixo de Espada à Cinta a 08/01/1962, onde morou até aos quatro anos de idade. A partir dos 5 anos passou a residir em Lagoaça, aldeia materna. Desde os 21 anos, reside em Cacia, freguesia do concelho de Aveiro, onde casou e constituiu família; no entanto, não deixa de ir com regularidade a Lagoaça, localidade com a qual continua a manter fortes relações afetivas.

É metalúrgico. Tem o curso de Ciências Sociais e Humanas (12º ano). É autor de Lagoaça, Loisas e Outras Coisas (Costumes, tradições e alguns fragmentos históricos).

Entrou no mundo laboral aos 14 anos, iniciando-se num escritório de uma empresa de vinhos do Porto em Vila Nova de Gaia. Mais tarde, com o evento da era informática, profissionalizou-se como programador e analista de sistemas.

Desenvolveu, desde muito cedo, atividades na área das artes: fundou e tem-se mantido ao longo dos anos como diretor e encenador de um grupo de teatro amador, escreveu artigos como crítico de cinema, colabora em atividades socioculturais na Paróquia de Valongo, entre outras.

Pertence a várias associações e movimentos que contribuem para o desenvolvimento e dinamização do seu concelho.

Integrou a Assembleia de Freguesia e fez parte de dois executivos da Junta de Freguesia de Valongo.

Atualmente, já reformado, vive com a esposa, seu amor de adolescência, sendo pai de duas filhas, avô de quatro netas, e dedicando-se, finalmente a tempo inteiro, à sua paixão pela escrita e pelas artes.

Publicou a sua primeira obra em Outubro de 2014, com o título “Sonhos Perdidos”, da Chiado Editora.

Colaborou com um texto na coletânea “A Arte Pela Escrita VIII”, lançado em Outubro de 2015, pela Editora Mosaico de Palavras em colaboração com a Escritartes.

Começou a escrever com tenra idade. Aos 16 anos colaborava com alguma assiduidade em programas de rádio dedicados à cultura, com a sua poesia, textos e voz.

Tem colaboração dispersa em vários jornais, angolanos e leirienses.

Fez parte do livro 5X5 Poetas de Leiria, publicado em 1982, e do livro de poemas intitulado Poesia Contemporânea em Leiria, uma edição lançada pela Câmara Municipal de Leiria.

Em 2007, foi editado o seu 1º romance, intitulado As Sombras da Infância.