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Existem 170 Autor.

António Machado

António Machado nasceu em 1976, na freguesia de Paranhos, Porto, residindo atualmente em Valongo. Licenciado em Psicologia e mestre em Neuropsicologia Clínica, é ainda Presidente da CerciValongo. A Utopia Perdida é a sua primeira obra.

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António Marques-Pinto

António Marques-Pinto nasceu na cidade do Porto, em 1949. O pai preparou-o para a vida comercial, mas o Estado enviou-o para a guerra colonial antes de conseguir o primeiro emprego. Levou consigo uns livros

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António Melo

António da Silva Melo nasceu em Lourosa, concelho de Santa Maria da Feira, no dia de Natal de 1968. Filho de pai sapateiro e mãe corticeira, conclui os seus estudos no Liceu de Santa Maria de Lamas. Em 1982, inicia-se no mundo do trabalho como cabeleireiro, atividade que exerce durante 14 anos. Cumpre o serviço militar em Aveiro, em 1989, e em 2001 muda-se para Ponte de Lima, ano em que casa. Cedo ganha o gosto pela escrita e a sua paixão pela poesia intensifica-se. Em 2012 estreia-se numa coletânea com vários autores e, três anos mais tarde, lança as primeiras obras autónomas de teor poético, ESBOÇOS e PROFUNDUS. Participa intensamente em dezenas de tertúlias, eventos e programas radiofónicos dedicados ao tema.

António da Silva Melo foi empresário no sector de rochas ornamentais e hoje desempenha funções como técnico de ação social e de apoio à comunidade. É casado, tem 47 anos e divide o seu tempo entre Ponte de Lima e Lourosa. Adora música clássica, é amante de cinema português e elege a RTP-2 e o Canal MEMÓRIA quando vê televisão.

Tem como referências literárias António Lobo Antunes, José Cardoso Pires, Miguel Torga, Fernando Pessoa, Pedro Tamen, Sophia de Mello Breyner Andresen e David Mourão-Ferreira.

Tem como lema de vida «Põe tudo o que sabes no pouco que fazes», sendo o acto de escrever uma permanente inquietude e um ciclo interminável.

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António Parada

António Parada nasceu em Sesimbra. É casado e tem uma filha. Formou-se em Direito na Faculdade de Direito de Lisboa, e desde 2000 desempenha as funções de investigador criminal na PJ. A música e os livros sempre o acompanharam. Nutre um gosto muito especial por sons mais obscuros que amiúde enquadram as suas leituras pelas áreas do fantástico, romance histórico e ficção científica.

Em Agosto de 2014 lançou o seu primeiro livro, «A Guardiã», um thriller de ficção científica polvilhado de erotismo. Seguiu-se «Adão e Eva», editado em Julho de 2015, obra assumidamente cinematográfica onde a realidade e o sobrenatural se confundem. Os dois romances contam já com uma segunda edição. É acompanhado por uma legião de amigos e leitores nas suas páginas do facebook. As apresentações que realizou nas lojas FNAC, concertos e feiras do livro foram coroadas de êxito. De entre várias entrevistas, assinala-se a realizada na RTP, no programa «5 Para a Meia-Noite».

«O Deus dos Cinzentos» é a sua terceira obra literária.

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António Santos Silva

António José dos Santos Silva nasceu em 1954, no Porto.

Desempenhou várias profissões em diversos ramos de actividade, que lhe deram uma multifacetada visão da vida e do pulsar socioeconómico do país.

Na sua juventude, fez parte da Mocidade Portuguesa. Dirigiu, no Norte do país, a Ala Juvenil da SHIP – Sociedade Histórica da Independência de Portugal.

Cumpriu o serviço militar obrigatório na arma de Infantaria.

Colaborou em diversas publicações de estudos políticos e sociais.

Pertenceu às fileiras da AEP – Associação dos Escuteiros de Portugal, na qual foi escuteiro-chefe do grupo 91 de Vila Nova de Gaia.

No ano de 2002 publicou o livro CIOE – Da Guerra do Ultramar aos Dias de Hoje.

Entre os anos de 2005 e 2006 viajou pelo reino de Marrocos

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Arlindo Costa

Arlindo Costa nasceu em Lisboa, em 1944, mas vive em Odivelas desde bebé. Aos 13 anos, iniciou a sua vida activa, como electricista de elevadores, profissão que manteve até à idade de reforma, em que se encontra actualmente. Apaixonado pela literatura, admirando autores atentos aos males sociais de cada época, como Alves Redol, Manuel da Fonseca, Saramago, José Gomes Ferreira, Arlindo Costa é, actualmente, colaborador do Jornal “Odivelas Notícias”, onde publica regularmente textos saídos da sua sensibilidade, mas também da sua análise do meio que o rodeia, que pretende olhar por cima da espuma dos dias.

Em 2012, viu um texto ser integrado no espectáculo “Coro das Vontades”, que esteve nesse mesmo ano em cena no Teatro Maria Matos, em Lisboa.

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Ascenção Ferreira Lopes

Ascensão Ferreira Lopes nasceu em Várzea de Calde, distrito de Viseu, em 1962, residindo atualmente na Póvoa de Varzim.

Exerceu a profissão de auxiliar de ação médica durante cinco anos e meio na Suíça e também no Lar da Santa Casa da Póvoa de Varzim desde 1997 até 2005, onde frequentou vários cursos. Atualmente, trabalha na sua empresa. Desde os primeiros tempos que a poesia e os contos infantis são a sua companhia das horas vagas, tendo publicado a sua primeira obra em 2002, sob o título “Memórias da minha terra” (poesia), a que se seguiu, em 2006, “Um olhar meu” (poesia). Inicia-se na literatura infantil com o título “A flauta do cavalo branco” (2011), a que se seguiu “Ana Rita e os amigos” (2013) e “O farol dos pequenos aventureiros” (2014). Em 2018, publica “Os novos contos da Ana Rita”, “Aquela valsa” e “Matilde e a avó”.

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Augusto Monteiro

Augusto Monteiro nasceu em 22/09/1947, numa vila denominada Alfeizerão, integrante do concelho de Alcobaça. Apesar de nunca ter editado um livro, desde sempre teve três paixões: escrita, música e terapias alternativas. A primeira, apenas em “escritos soltos” que se foram perdendo no tempo; a segunda concretizou-se mais cedo e mantém-se inalterável e a terceira sempre o acompanhou, embora só se tivesse materializado, num espaço aberto, em 2005.
Porquê, então, e só agora é que surge este livro? A resposta aparece na imperiosa necessidade em divulgar a espiritualidade, companheira fiel das suas terapias, e os numerosos incentivos de amigos e familiares.
Ultimamente, participou em três antologias poéticas. Agora, surge, em pleno, o que já vinha sendo escrito há mais ou menos dois anos: “João o Eremita e o caminho da felicidade”.
O autor vive para servir, derramando o seu amor incondicional por todos os Seres.
Muitas vezes o diz: “Sê tu, sempre, usa o teu pensamento como uma arte, nada faças sem ele, ama e sê feliz!”

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Beatriz Cruz Nunes

Beatriz Nunes

As palavras foram as melhores amigas de Beatriz Cruz Nunes desde os seus primeiros passos, tanto na vida como pelos mundos maravilhosos da leitura, por onde viajou de mãos dadas com os pais e onde agora caminha sozinha. A sua primeira professora já lhe chamava “a nossa pequena escritora” e a verdade é que os livros sempre foram os seus companheiros mais queridos.

“Escrever permite-me revelar toda a fantasia que guardo cá dentro.”

Da poesia foram dois passos até aos encantos tão enganadoramente simples da literatura para a infância. Sempre pronta para novos desafios criativos, venceu vários concursos literários e, já crescida, tornou-se “leitora profissional”, licenciando-se pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto. Agora, procura novos campos para cultivar e deixar florescer as suas histórias, repletas de mensagens escondidas.

O maior sonho de Beatriz é, um dia, encaixando palavras umas nas outras, conseguir marcar um leitor para sempre.

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Carla Ribeiro

Carla Maria Cardoso Ribeiro, tripeira de Paranhos, nasceu em Março de 1971.
Trabalha na área das telecomunicações há 28 anos, tendo desempenhado até à data várias funções.
É uma mulher que não para, “pronta” a chegar aos corações, aos sentimentos. Criou o grupo “Corações Amigos” em Janeiro de 2014, um projeto solidário de apoio aos sem-abrigo e famílias carenciadas.
Antes, trabalhou com a Cruz Vermelha Portuguesa, nas férias escolares, tendo-se juntado à Juventude da Cruz Vermelha a fazer trabalho de apoio a idosos e às ambulâncias, assim como com “Os Semente de Assis”, um grupo de jovens franciscanos que, entre muitas atividades semanais, mensalmente se deslocavam à Tutoria do Porto, dando apoio aos jovens lá reclusos. O grupo editava ainda um jornal, para o qual Carla Ribeiro escrevia com alguma regularidade.
Foi ainda uma das responsáveis pela implementação do projecto “Comunicar em Segurança”, no seio da Fundação PT, em 2010, ao abrigo do Voluntariado Empresarial.
Em 2007, período de grande turbulência familiar, redescobre o gosto pela escrita, abarcando tanto a prosa como a poesia.
Em Novembro de 2013, abraçou um novo projeto na área da escrita, tornando-me colunista, com a rubrica Relatos no “Etc e Tal” Jornal. Atualmente, é responsável ainda por um programa semanal na rádio Matosinhos Online (“Conversando com as Palavras”), também sobre a literatura.
Tem vindo a participar com textos seus em várias colectâneas, concursos literários (tendo visto textos seus premiados pelos júris) e exposições, onde os seus textos dialogam com a arte visual de outros autores.

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