Apaixonada desde sempre pelas artes e pelo sonho, verdade e intensidade das palavras escritas.

Defensora acérrima da liberdade de expressão, das ideias e do pensamento nas suas mais variadas vertentes.

Foi no oceano que encontrou o seu caminho e no mar que realizou muitos dos seus sonhos.

Entretanto, na cidade da Beira, em Moçambique, onde esteve entre
Julho de 1973 e Maio de 1974, deu aulas no Liceu Pêro de Anaia.
Regressada a Portugal, começou a dar aulas em diferentes escolas, tendo feito
Estágio Pedagógico em Escola Secundária Paula Vicente. Colocada,
entretanto, já como professora efectiva, na Escola de S. Julião da
Barra, desenvolveu projectos de intercâmbio com escolas europeias,
projectos Comenius, tendo ainda trabalhado em regime de voluntariado com a UNESCO, tendo sido representante de Portugal para a Defesa do Património Cultural, com formação na área, pela Universidade de Braga. Durante a sua carreira como docente, foi professora de Inglês e de Português (e, por vezes, de Alemão) e chegou a ser vice-presidente do Conselho Directivo.
Em 1995, ofereceu-se como professora voluntária de Inglês e Património
na recente Academia Cultural para a Terceira Idade, actual
Universidade Sénior de Oeiras, onde dá aulas de Inglês e Escrita
Criativa e orienta um grupo de Spirituals/Gospel, fazendo ainda parte de três
outros coros. Em 2000, fundou a Tertúlia Cultural de Oeiras, que
continua a funcionar.

Em 2001, publicou o seu primeiro livro de poesia, com
prefácio de Eugénio Lisboa, tendo continuado, nos anos seguintes, a escrever e publicar poesia, contabilizando dez livros, os primeiros publicados a través da Universitária Editora e depois em edição de autor.

Em 2005, publicou o seu primeiro romance, com prefácio do Ex-Secretário-Geral da UNESCO, através da João Azevedo Editor, Mirandela. Com apoio da Junta de Freguesia de Oeiras, publicou um livro de histórias infantis, em 2004.

Par lá da sua intensa actividade docente e literária, é ainda sócia da SPA e membro da Academia de Letras e Artes. Foi condecorada pela Câmara Municipal de Oeiras com a medalha de mérito - Grau Ouro -, a 7 de Junho de 2019, pelos serviços prestados  a favor da Cultura em Oeiras e no País.

Cedo despertou para a escrita, reescrevendo o que lhe ia na alma nos “cartuchos” vazios do açúcar ou da cevada, na terra batida do recreio da escola primária e, mais tarde, nos jornais escolares.

Autora e coautora de alguns trabalhos na área da investigação educacional, nomeadamente em “Auto-avaliação de Escola: (in)sucesso escolar no AVEOC”, “Planear e Avaliar Projetos”, “FREI Referência Educacional”, foi ainda coordenadora de algumas publicações escolares, a salientar: “O outro lado da escola”, “Poesia de Rua” e a Revista “Andarilho”.

Coordenou o livro “25 anos do Lions Clube de Esposende” e escreveu o conto “Gavetas na Areia”.

Participou em antologias poéticas, nomeadamente: “Mar à Tona”, Coletânea “Arte pela Escrita” e “Ventos do Norte”.

Para além de “Sonha-me ao Sabor de um rio”, é autora dos livros de poesia “Olhares Duplos”, “Ecos da Alma”, “Pedaços de Mim” e “Gosto que me habites”.

Na ficção, escreveu os livros infantojuvenis “Maria Sol e Mário Lua” e “O rapaz que ouvia o acordar das águas”, e o romance “A chama do vento”, dirigido a um público mais adulto. Publica agora o romance histórico “Uma aventura na biblioteca misteriosa”, tendo no prelo o livro de microcontos “O Carrinho de Cortiça” e a obra poética “Gelosias ao Luar”.

Desde há três anos que desenvolve um trabalho investigativo sobre a Música de Auschwitz, aguardando que tal possa ser vertido numa publicação inédita sobre aquela temática. Mantém a sua actividade musical e integra o quadro de candidatos ao serviço de voluntariado da ONU.

Com esta obra completa a trilogia sobre Educação, que já conta com duas obras publicadas: “A minha Vida começa depois da Escola” e “Nunca a Escola ou a Escola do Nunca”.

Fernando Dadim, pseudónimo de Fernando Morais Castro, natural de Angola, onde nasceu em 1949, mas flaviense por fixação e opção, desde 1950, licenciado pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, abandonou a advocacia há algum tempo, dedicando-se agora a “sobreviver” e a “dar palpites aos colegas”, assim como a “escrever umas coisas”, mantendo uma faceta que sempre o acompanhou: o gosto pela escrita, testemunhado pelas colaborações na revista «Risco», na revista semianarca «Zut», de Viseu, e simultaneamente em semanários regionais flavienses.

Enquanto estudante, foi Vogal da Direcção da Associação Académica da Faculdade de Direito de Lisboa e Dirigente do Cine Clube Universitário de Lisboa, vindo, mais tarde, a ser membro do Clube da Esquerda Liberal e sócio da SEDES. Foi ainda professor do ensino secundário, em Vidago e Montalegre.

Publicou um romance intitulado O Enjaulado e tem na gaveta outros três romances e um ensaio. Hoje há circo em Torgo é o segundo título a ver a luz do dia.

Trabalhador-estudante entre os anos de 1968/72, fez a sua carreira ao serviço das seguintes instituições: Caixa Sindical Têxtil do Porto e Vila Real, Caixa da Indústria de Lisboa e Aveiro, Caixa do Comércio do Porto, Caixa de Coimbra e de Braga e Centro Regional de Segurança Social do Porto.

Decide-se pela escrita poética a partir de 1999, com a publicação de Canto a Timor, a que se seguiram Memória Insinuante (2002), Impulsos Oblíquos (2007) e, finalmente, Desígnios Desusados (2009). Está incluído na Antologia de Autores não Publicados do ano de 1985.

missão de soberania no Norte de Moçambique, onde cumpriu parte do serviço militar (66 a 68) e,

posteriormente, fixou-se nesta antiga Província Ultramarina (70 a 75).

É também declamador, com formação teatral, e crítico de poesia com várias antologias discográficas nos circuitos comerciais: O Melhor em Poesia I; O Melhor em Poesia II e o Ex-líbris da Poesia Portuguesa. A ele se deve a introdução em Portugal do sábio e poeta Omar Khayyam (poesia declamada). Concedeu mais de três centenas de entrevistas para a Televisão, Rádio, jornais e revistas. Foi autor de um programa radiofónico com o título histórias da História na Rádio Onda Viva (Póvoa de Varzim) – que perdurou cerca de 4 anos. Na literatura, propriamente dita, com apenas 11 anos de idade, foi premiado na forma de Conto nos II Jogos Florais Juvenis. E, mais recentemente, enveredou por esta atividade cultural: publicou "Memórias de Guerra do Ultramar" (2013, com 2ª edição em 2020), "Nem Complexos Políticos Nem Eufemismos – Conversas de Café" (2016), "África in illo tempore" (2020) e "Entre Terras de Ribacoa e a Costa do Índico" (2021). É sócio fundador da Associação de História do Estado Novo e cofundador do Clube dos Poetas Vivos de Ponte da Barca.

Professor do Ensino Secundário, licenciado em Geografia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.

Colaborador da Imprensa Regional, desde a década de 1970 (“A Aurora do Lima”, “O Vianense”, “Foz do Lima” e outros).

Integrou os corpos directivos do Centro de Estudos Regionais, da AJHLAM e de outras associações.

Dinamizador de visitas guiadas, no âmbito do Património Histórico e da Geografia Urbana.

Participante em espaços de Poesia.

Tem trabalhos dispersos por revistas e outras publicações periódicas, versando o Património Artístico-Arquitectónico, a Geografia Humana e Poesia: “Roda do Leme”, “Roteiro de Viana”, “Letras de Âncora”, “A