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Joaquim Marinho

Licenciado em Economia pela Universidade do Porto, cidade onde nasceu, e residente em Rio Tinto, Joaquim Marinho revelou tendência para as letras ainda nos anos quarenta do século XX, cultivando a poesia, sobretudo sonetos.

Mais recentemente, tem vindo a ser na prosa que pratica o seu vício de escrever, embora, de quando em vez, também a poesia lhe exija a sua presença. Tem ainda colaborado com artigos vários em revistas e jornais de âmbito nacional e regional.

Galardoado com vários prémios e menções honrosas em concursos literários, escreveu duas peças de teatro, é co-autor do livro “Cinco enterros do João” e autor de “No estribo do calças arregaçadas”, além de diversas obras de cariz monográfico e ensaístico, nomeadamente sobre Camilo Castelo Branco, tendo ainda contos, crónicas, peças de teatro e poesia incluídos em inúmeras colectâneas.

Foi distinguido pela Junta de Freguesia de Rio Tinto, em 2003, com a Placa de Mérito Cultura – Literatura, “pelos relevantes serviços prestados à Cidade de Rio Tinto”.

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Joaquim Ricardo

oaquim Ricardo é natural de uma pequena aldeia – Urgueira, freguesia de Aldeia de Santo António, concelho do Sabugal. Com apenas 14 anos, foi para o Porto, onde trabalhou e estudou como trabalhador-estudante, na Escola Comercial Oliveira Martins, no Curso Geral do Comércio, e depois no Instituto Superior de Contabilidade do Porto, onde concluiu o bacharelato em Contabilidade e Administração de Empresas, e, mais tarde, no Instituto Superior da Maia, onde concluiu o curso de licenciatura em Gestão e Administração de Empresas. Serviu na Força Aérea como especialista e em 1973 foi mobilizado para Angola, donde regressou em 1975. Foi chefe de finanças e agora dedica-se ao setor social, tendo fundado uma IPSS, onde exerce funções diretivas de gestão.

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Joaquim Viana

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JORGE HUMBERTO MARQUES DA ROCHA SIMÕES

Nascido no Porto em 1962, Jorge Simões estudou na Faculdade de Letras da Universidade do Porto, tendo-se dedicado ao ensino secundário e ainda a atividades como a música e a escrita. Após passagens pela Grécia e por França, foi jornalista da área económica durante cerca de uma década e publicou o livro Ghost Dance em 1998, salientando-se também a sua atividade na área da poesia, encontrando-se no seu portfolio várias centenas de poemas.

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Jorge Vieira

José Jorge dos Santos Vieira Araújo (Jorge Vieira) nasceu em 1952, na Freguesia de Miragaia, Porto.

Animado pela sonoridade da poesia, a partir dos 16 anos e quando frequentava o liceu, apaixonado pelos clássicos da poesia portuguesa, cedo começou a escrever os seus poemas.

Começou por se dedicar a fazer rádio, primeiro em Angola, onde vivia, e, já depois do regresso ao Porto, na RDP Antena 1 e na extinta Rádio Activa – O Som do Porto, com o programa “ Hora Poética”.

Actualmente, dedica-se a organizar e coordenar eventos culturais, no Majestic Café, no Café Guarany, no Grupo de Estudos Brasileiros do Porto (do qual é o seu responsável cultural), na Junta de Freguesia do Bonfim, representando os Poetas daquela Freguesia, no Café Progresso, em parceria com a Livraria Poetria, nos Cafés Onital e Porto Alfa, com uma sessão mensal de poesia, na Galerias de Arte Vieira Portuense, Saramy Arte, e na do Majestic, com declamação de poesia, em inauguração de exposições de pintura.

Faz lançamentos e apresentações de livros e organiza espectáculos de índole cultural.

Tem três livros publicados: A Força das Palavras (2000), Palavras em Movimento (2006) e No Caminho do Silêncio (2008).

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JORGE VIEIRA CARDOSO

Natural da cidade da Lixa, onde nasceu em 1963, publicou em 2008 Nas Linhas das Tuas Mãos. Em tempos, colaborador da Rádio Fundação, de Guimarães, dedica-se actualmente à profissão de comerciante, mantendo, ao memo tempo, colaboração no Jornal da Lixa. Recebeu o 1º prémio num concurso promovido pela USAF (Universidade Sénior de Felgueiras) com um conto de Natal, assim como uma menção honrosa em poesia, no site Escritartes. Tem ainda textos seus publicados nas colectâneas A Arte Pela Escrita Um e A Arte Pela Escrita Dois.

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José Alfredo Almeida

Licenciado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Coimbra, José Alfredo Saraiva Almeida tem assumido um papel de relevo na vida socioeconómica e cultural da região duriense. Nascido nas Caldas do Moledo, vive na cidade do Peso da Régua, onde exerce a actividade profissional de advogado desde 1987. Na sua carreira pessoal, destacam-se as funções no executivo da Câmara Municipal do Peso da Régua, como vereador de vários pelouros, entre 1998 a 2005. Mas a sua acção tem-se também salientado em acções de intervenção social e comunitária, como Presidente da Direcção da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua, desde 1998 e, desde 2006, como Presidente da Direcção da Federação dos Bombeiros do Distrito de Vila Real.

Foi ainda colaborador da extinta Rádio Alto Douro, escrevendo crónicas (“Janelas de Luz”), e dos semanários “Notícias do Douro” e “O Arrais”, ambos do Peso da Régua, sendo o autor, há mais de três anos, de uma página semanal intitulada "Arquivo dos Bombeiros Voluntários do Peso da Régua – As melhores imagens da sua história". Colabora ainda no blogue http://escritosdodouro.blogspot.com/. E, para recordar um poeta quase esquecido, nascido nas Caldas do Moledo, lugar das suas raízes, que nunca esquece, escreveu o opúsculo “Antão de Moraes Gomes – O Poeta nas mãos de Deus”, in Separata dos Estudos Transmontanos – 10, ano de 2001, de Vila Real.

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José Antonio Pinto

José António de Sousa Pinto, nascido em Campanhã, Porto, em 31/01/1954, tem repartido a sua carreira profissional entre as áreas da gestão e da formação profissional, exercida em vários sectores de actividade. Tendo começado a publicar textos no JN em 1973, está incluído em várias antologias de poesia e narrativa. Galardoado como autor dramático, já representou teatro num grupo amador, “Os Plebeus Avintenses”. Expôs desenho e pintura em certames colectivos em Lisboa e Porto. Publicou em Fevereiro de 2006 o seu primeiro romance, intitulado “Ecos do Suão”, e, em Janeiro de 2008, “Momentos de Insónia”, poesia. Tem em preparação o seu próximo romance.

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José Cunha

José da Cunha Oliveira nasceu em 1949, em Atães, Gondomar, e vive na cidade do Porto desde os 16 anos.

Aos 19 anos ingressou na Força Aérea como voluntário, com o objectivo de evitar a sua participação em confrontos armados em caso de mobilização para a guerra do Ultramar. No entanto, devido a uma desobediência de cariz administrativo, foi obrigado a desertar da Base Aérea da Ota, após um ato libertário e de insubordinação que lhe valeu alguns dias de prisão, a expulsão da Força Aérea e a quase certa mobilização, no âmbito do serviço militar obrigatório, para um teatro da guerra colonial. Para fugir a tal inevitabilidade, foi a salto para França, donde viria a regressar mais tarde.

A Revolução de Abril de 1974 marcou a sua vida, a ele, que se considera incapaz de respirar sem liberdade. De religião não precisa, pelo que não segue nenhum credo.

Gosta de ler e escrever, de comunicar e de viajar, de praticar desporto e de criar amizades sinceras para toda a vida. O conceito família é-lhe também muito caro.

Como cidadão empenhado, foi presidente da Assembleia de Freguesia da Sé e deputado na Assembleia Municipal do Porto.

Apresentou trabalhos como autodidacta em diversas exposições colectivas de Pintura e Escultura. No jornalismo, escreveu, entre outros, para os jornais O Norte Desportivo, O Primeiro de Janeiro, Gazeta dos Desportos, Jornal de Notícias, revista Bancada (chefe de redacção), Jornal Lagoa Transmontana (director) e Rádio Placard (Porto).

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José Efe

José Efe

(textos)

(Porto, 1960). Publicou: No Teu Rosto Quase Ileso (ed. de autor, Porto, 1999); Fenda Acesa (Edições Quasi, Famalicão, 2001); Seiva Rugosa (Edições Tema, Lisboa, 2006). Participou ainda nas antologias Um Grito por Timor (edição da AJHLP/INATEL, Porto, 1999) e A Casa dos Sonhos (Fundação Byssaia Barreto, Coimbra, 2003). Integrou, entre 2000 e 2008, os corpos directivos da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. Professor de Educação Física.

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