Perfídia consiste numa espécie de longa carta dirigida à pessoa amada, dividida em vários “capítulos”/poemas, donde exala uma mescla de sentimentos extremamente fortes e profundos, absolutamente bem plasmados pela arte poética, sentimentos esses entrelaçados à volta do nuclear sentimento amoroso, que para si congrega uma miríade de outros, quase sempre antagónicos, felicidade/infelicidade, céu/inferno, lealdade/traição, paixão/raiva, enfim, tudo aquilo que cada ser humano que ama ou amou já sentiu, reunidos numa voragem, em que a passagem de um sentimento para o seu contrário pode acontecer num segundo. Como dizia o poeta: “Amor é fogo que arde sem se ver; / É ferida que dói e não se sente; / É um contentamento descontente; É dor que desatina sem doer”.
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