A POESIA de Carla Valente poderá ser em “...antes do depois...” exorcismo, epifania, oração, mantra, litania... Será sempre, porém, uma Poesia orgânica, reactiva, em torrente, respondendo à circunstância. Não é impetuosa, mas é resultado de uma espera vigilante que, no momento próprio, há-de reclamar, saltar, impor-se. Brota, directa, sem labirintos, mesmo quando são labirínticos os recantos que pinta.
Conceição Lima
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