Uma poesia simultaneamente desencantada e encantada, de quem já provou o fel, quanto mais não seja através da consciência e da leitura, do olhar o olhar negro de tantos outros, mas que, ainda assim, continua a aspirar pelo mel, o lado b (de bom) da vida. Poesia que navega em duas ondas, em dois tons, em duas oposições, entre a esperança e a desesperança, resultando numa poética aparentemente muito objectiva, muito centrada na realidade, mas, subliminarmente, querendo fugir-nos para o sonho e a ilusão. Porque é de poeta ser amante da ilusão. Porque é do ser humano sábio não esconder os olhos na areia, mas sim ver – e querer ver – tudo. Homem ou mulher. E poeta
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