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Lagoaça Loisas e outras coisas Vol.II

Lagoaça Loisas e outras coisas Vol.II

ISBN:9789898921505

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Lagoaça é uma freguesia do concelho de Freixo de Espada à Cinta, embora a história, as vivências e o sentimento a façam virar-se também para Mogadouro – uma freguesia ambivalente na sua dupla pertença. Situada na margem direita do Douro, do outro lado vislumbra, teme, vigia e enfrenta, abraçando-a também, à distância do leito do Douro, a velha,poderosa e sempre suspeita Castela. 
Freguesia populosa até à década de setenta, ciosa dos seus pergaminhos e tradições, viu-se a braços, como todas as outras freguesias rurais por esse distrito de Bragança fora, com o abandono dos seus naturais pelas quatro partidas do mundo, primeiro, os brasis, depois as franças e outras paranças que tais, não esquecendo lisboas e portos e litorais deste país. 
Antes que as memórias se extingam, José Veríssimo, no litoral, mas continuando preso pelo coração à sua Lagoaça, tenta preservá-la, glorificá-la, levá-la a sobreviver nas memórias aqui registadas. Porque uma pessoa, uma terra, só desaparecem definitivamente quando ninguém sabe, nos séculos vindouros, que aqui houve gente.
Este e outros livros serão testemunho disso.

Lagoaça é uma freguesia do concelho de Freixo de Espada à Cinta, embora a história, as vivências e o sentimento a façam virar-se também para Mogadouro – uma freguesia ambivalente na sua dupla pertença. Situada na margem direita do Douro, do outro lado vislumbra, teme, vigia e enfrenta, abraçando-a também, à distância do leito do Douro, a velha,poderosa e sempre suspeita Castela. 

Freguesia populosa até à década de setenta, ciosa dos seus pergaminhos e tradições, viu-se a braços, como todas as outras freguesias rurais por esse distrito de Bragança fora, com o abandono dos seus naturais pelas quatro partidas do mundo, primeiro, os brasis, depois as franças e outras paranças que tais, não esquecendo lisboas e portos e litorais deste país. 

Antes que as memórias se extingam, José Veríssimo, no litoral, mas continuando preso pelo coração à sua Lagoaça, tenta preservá-la, glorificá-la, levá-la a sobreviver nas memórias aqui registadas. Porque uma pessoa, uma terra, só desaparecem definitivamente quando ninguém sabe, nos séculos vindouros, que aqui houve gente.

Este e outros livros serão testemunho disso.

 

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(Vazio)