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Fintou o destino

Fintou o destino

ISBN:  978 9898 921833

 

 

 

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José encontrava-se num beco sem saída à beira-mar plantado. Na década de 1960, Portugal teimava em manter-se um país conservador, mergulhado no obscurantismo, amordaçado e pobre. Ainda por cima, em guerra, na África lusa, para onde eram encaminhados milhares de jovens.
Para fintar esse destino, José segue o exemplo de muitos oposicionistas, fugindo para França. Inicia-se então uma nova fase na sua vida, marcada pela descoberta da liberdade mas também pelo seu crescimento emocional, profissional, académico e cultural, que desemboca mesmo na famosa Universidade de Sorbonne, onde chega a conhecer o docente e exilado político Mário Soares. 
Sem nunca deixar de conviver com os seus conterrâneos, tanto os emigrantes humildes como os fugidos às garras do regime, José vive tórridas relações amorosas com francesas livres de preconceitos e fidelidades, embora o seu coração se incline, lentamente, para uma tal Leonor, estudante de Medicina no Porto, com quem se escreve regularmente.
Regressará a Portugal no famoso “Comboio da Liberdade”, poucos dias depois do 25 de Abril de 1974.

José encontrava-se num beco sem saída à beira-mar plantado. Na década de 1960, Portugal teimava em manter-se um país conservador, mergulhado no obscurantismo, amordaçado e pobre. Ainda por cima, em guerra, na África lusa, para onde eram encaminhados milhares de jovens.

Para fintar esse destino, José segue o exemplo de muitos oposicionistas, fugindo para França. Inicia-se então uma nova fase na sua vida, marcada pela descoberta da liberdade mas também pelo seu crescimento emocional, profissional, académico e cultural, que desemboca mesmo na famosa Universidade de Sorbonne, onde chega a conhecer o docente e exilado político Mário Soares. 

Sem nunca deixar de conviver com os seus conterrâneos, tanto os emigrantes humildes como os fugidos às garras do regime, José vive tórridas relações amorosas com francesas livres de preconceitos e fidelidades, embora o seu coração se incline, lentamente, para uma tal Leonor, estudante de Medicina no Porto, com quem se escreve regularmente.

Regressará a Portugal no famoso “Comboio da Liberdade”, poucos dias depois do 25 de Abril de 1974.

 

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(Vazio)