Dizia La Fontaine que “Não há boa poesia sem harmonia; mas também não há poesia sem ficção”. E José A. C. Pacheco de Andrade acrescenta: “Não há poesia sem musicalidade”. É essa musicalidade harmoniosa e imaginativa que busca incessantemente nos seus poemas.
Em Salpicos de Vida, o autor pretende mostrar que todos os pequenos momentos da nossa existência, os bons e os menos bons, podem ser traduzidos em salpicos de poesia, não devendo, assim, ser difícil ao leitor encontrar neste volume um qualquer salpico que venha ao encontro do seu estado de espírito. É este o convite que é feito ao leitor no poema de abertura.
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